- Não, pai. Esse a que eu me refiro não é nada igual ao que você sempre me deu, e me ensinou a dar. É algo que eu não sei como explicar de onde e porquê surgiu. É algo que dói aqui no peito só de pensar...
É um tipo de amor que só eu e ele sabemos como funciona.
E só agora, no fim das contas, eu consegui perceber que aquilo não era realmente o que eu queria que fosse. Sei que eu tentei mais do que o faz me de conta me permitiu, mas é que eu sempre acreditei que o persistir era a melhor cura para a minha saudade.
E se eu puder, nunca mais cantar, nunca mais chorar, e nunca mais lidar?
Você juraria, ficar aqui comigo, me fazer sentido, me ser mais que amigo?
segunda-feira, setembro 13, 2010
Vamos pesar todos os prós e contras dessa nossa situação. Tudo o que foi dito, feito ou desfeito. Todo o não dito que me fez agoniar até então. Corte os excessos, enumere os fatos, e veja que quem saiu perdendo foi você, eu não.
sexta-feira, setembro 10, 2010
Porque toda vez que eu penso em você eu sou tomado apenas por sentimentos diferentes que se encerram em uma única dúvida:
Devemos, ou não, fecharmos a porta após deixarmos aquele quarto?