- Não, pai. Esse a que eu me refiro não é nada igual ao que você sempre me deu, e me ensinou a dar. É algo que eu não sei como explicar de onde e porquê surgiu. É algo que dói aqui no peito só de pensar...
É um tipo de amor que só eu e ele sabemos como funciona.
E só agora, no fim das contas, eu consegui perceber que aquilo não era realmente o que eu queria que fosse. Sei que eu tentei mais do que o faz me de conta me permitiu, mas é que eu sempre acreditei que o persistir era a melhor cura para a minha saudade.