Era como trocar de roupas. Era inevitável. Mas tinha um prazo certo de duração. Vinha, se vestia, bebia chá com biscoitos e ficava a apreciar toda a sacra cena. Até que então, enjoava de toda a petrificidade do imutável e mudava de afazer. Cantar, quem sabe? Ou talvez tocar piano? O fato é que nada durava o suficiente para que pudesse apodrecer.
Um comentário:
massa..
num é pra apodrecer não....
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