Feliz Ano Novo!
Embora os diferentes timbres de voz o meu ouvido já se acostumou com a sentença e então:
O que há de novo?
Olho ao meu redor e tudo ainda está igual.
Uso a roupa nova que agora é velha, comprada e usada na festa que começou no ano anterior.
Meus pensamentos, caducos, ainda persistem e nada transmutaram.
As pessoas, familia, amigos, os mesmos estranhos e desconhecidos.
Eu devo estar certo.
Feliz Ano Novo é uma frase arbitrária, de quem espera o que estar por vir baseado em esperanças depositadas no novo ciclo cósmico.
Chega de previsões a longo prazo.
Feliz Segundo Novo!
E vou tentar fazer aquilo que não fiz nesse segundo, registrado pelo meu relógio, e que acabou de passar.
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